11 de março de 2011

Eita diazinho TENSO! Terremoto e Tsunami no Japão

Quando se fala em Mudanças nos Pólos Magnético, isso não quer dizer que seja tipo,,, ‘a terra vai dar um mortal duplo carpado e do nada vai inverter Norte e Sul’.. Isso vem ocorrendo devagar.

Tivemos séries de terremotos que já mudaram pouco, mas mudaram nosso Eixo.
Hoje com mais esse terremoto tivemos uma mudança no Eixo da Terra, voltando um pouco, lembrando da virada do ano quando milhares de pássaros morreram e caíram do céu do nada sem ter explicação até hoje.
A inversão dos pólos, ocasiona nesses animais que dependem da Leitura Magnética uma perda no sentido de migração e talvez possa ter ocasionado um choque em espécies migratórias, com isso causando a morte de milhares de pássaros. ‘masss aaa legal foi só pássaros?? NÃO morreram várias espécies de peixes que também dependem da mesma leitura magnética’ ISSO É TENSO NÃO??
Muitas pessoas estão crentes e muitas não sobre o Fim dos Tempos recebi uma conta que achei até interessante...

11 de setembro: Torres Gêmeas
11 de de Janeiro: Terremoto do Haiti
11 de Março: Terremoto do Japão
21/12/2012 = 2+1+1+2+2+0+1+2 = 11
Então teríamos aqui uma nova data ou só por acaso mesmo?

No filme Presságio, onde uma base dentro de números criados por uma Profeta é decifrado por um professor que encontra datas que marcam catástrofes e com isso consegue prever alguns eventos.
Muitas pessoas estão ligados e procurando através de datas e números encontrar datas e números que signifiquem catástrofes ou até mesmo previsões.
Desse jeito será que chegamos a 2012 como temem a data 21/12/2012?
E se for pensar nos filmes é tão legal vem a onda gigante arrasa tudo e pronto, aquela água limpinha tudo azul afff... A realidade não é bem essa de Hollywood, quando a onda vem ela arrasta tudo pela frente e acaba aglomerando pedaços de ferro, pau, carros, cassa, nuss chega! Então isso acaba virando um moedor gigantesco e as pessoas que estão na reta ou qualquer coisa, ficam presos a um liquidificador gigantesco só que ligado na voltagem máxima.
Hoje foram de 700/800 KMh isso é só uma prévia do que está por vir.

O devastador terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter que abalou nesta sexta-feira o Japão deslocou em quase 10 centímetros o eixo de rotação da Terra, segundo um estudo preliminar do Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV) da Itália.


Sonda Voyager atinge os limites do Sistema Solar

1977. A Nasa lança no espaço a sonda Voyager 1, dias depois de lançar a sonda Voyager 2. O objetivo era pesquisar planetas fora do alcance de missões tripuladas. A bordo, um disco de cobre e ouro, contendo uma seleção de imagens e sons que, segundo a agência, melhor representa o planeta Terra, uma espécie de apresentação para outras civilizações.

Menos de dois anos depois do lançamento, a Voyager chegou ao ponto mais próximo do maior planeta do Sistema Solar. Registrou milhares de imagens de Júpiter e suas luas.

Em 1980, entrou no sistema de Saturno. Fotografou sete anéis em volta do planeta e confirmou a existência das luas. Depois de sua missão planetária, a Voyager partiu para voos mais longos. Começou a explorar as fronteiras do Sistema Solar e atingiu o que os cientistas chamam de heliosfera.

A heliosfera é uma grande bolha que envolve o Sistema Solar. Um conjunto de partículas emanadas pelo Sol viaja a uma velocidade supersônica. Mas num cetrto ponto da heliosfera, esse vento começa a encontrar matérias vindas de fora do Sistema Solar, e muda de direção.

Essa mudança foi identificada pelos cientistas que analisaram informações enviadas pela sonda Voyager 1. E como eles sabem que nesse ponto está o limite entre o Sistema Solar e o sistema interestelar? Chegaram à conclusão que a Voyager está perto dessa fronteira, a 17,4 bilhões de quilômetros do Sol.

O que é perto e o que é longe, no espaço, é bastante relativo, mas os cientistas da Nasa acreditam que, em mais cinco anos, a Voyager estará viajando pelo espaço além do Sistema Solar. Quando isso acontecer, a Voyager ainda terá mais 15 anos de trabalho. A nave robô mostra que pode continuar surpreendendo, além do sistema regido pelo Sol. 1977. A Nasa lança no espaço a sonda Voyager 1, dias depois de lançar a sonda Voyager 2. O objetivo era pesquisar planetas fora do alcance de missões tripuladas. A bordo, um disco de cobre e ouro, contendo uma seleção de imagens e sons que, segundo a agência, melhor representa o planeta Terra, uma espécie de apresentação para outras civilizações.



Menos de dois anos depois do lançamento, a Voyager chegou ao ponto mais próximo do maior planeta do Sistema Solar. Registrou milhares de imagens de Júpiter e suas luas.

Em 1980, entrou no sistema de Saturno. Fotografou sete anéis em volta do planeta e confirmou a existência das luas. Depois de sua missão planetária, a Voyager partiu para voos mais longos. Começou a explorar as fronteiras do Sistema Solar e atingiu o que os cientistas chamam de heliosfera.

A heliosfera é uma grande bolha que envolve o Sistema Solar. Um conjunto de partículas emanadas pelo Sol viaja a uma velocidade supersônica. Mas num cetrto ponto da heliosfera, esse vento começa a encontrar matérias vindas de fora do Sistema Solar, e muda de direção.

Essa mudança foi identificada pelos cientistas que analisaram informações enviadas pela sonda Voyager 1. E como eles sabem que nesse ponto está o limite entre o Sistema Solar e o sistema interestelar? Chegaram à conclusão que a Voyager está perto dessa fronteira, a 17,4 bilhões de quilômetros do Sol.

O que é perto e o que é longe, no espaço, é bastante relativo, mas os cientistas da Nasa acreditam que, em mais cinco anos, a Voyager estará viajando pelo espaço além do Sistema Solar. Quando isso acontecer, a Voyager ainda terá mais 15 anos de trabalho. A nave robô mostra que pode continuar surpreendendo, além do sistema regido pelo Sol.